Mais uma vez todos os rubro-negros (dessa vez não só os flamenguistas, mas os atleticanos também) viam, nesse domingo 11 de Setembro, o dia perfeito para dar a virada nas suas más sequências. O time do Paraná não sabia o que era uma vitória tinha 5 jogos. Os cariocas, 7 - até o início da partida.
Thiago Neves não consegue deixar a má fase |
O primeiro tempo ficava nesse jogo jogo monótono de pressão sem efetividade do Flamengo. As chances vinha nos pés de Ronaldinho que cruzava, cruzava e esperava por um desvio, algumas delas iam com perigo e obrigavam uma boa defesa do goleiro Renan. E numa das primeiras vezes que o Atlético subiu ao ataque, Heracles tocou para Guerron e partiu para a entrada da área, contando com a falha de Léo Moura, que não acompanhou, e chutou contra o gol de Felipe, que ainda desviou para não o necessário para tirar a bola do gol.
Fim do primeiro tempo. Torcida vaiando e pedindo a entrada do atacante reserva Jael.
Volta ao segundo tempo, Jael e Negueba entraram, assim como a torcida pediu, e com menos de 1 minuto de segundo tempo, Guerron toca entre as canetas de Wellinton e encobre Felipe, um golaço ! E tudo o que Luxemburgo pensou foi por água abaixo. O Flamengo pressionava em busca de algum sinal de vida, mas era desordenado, doía os olhos. A torcida, em silêncio, parecia não acreditar que aquele time, que passou 8 meses perdendo apenas 1 partida, estava daquela forma, parecendo lutar contra o rebaixamento.
Quando o Flamengo conseguia algo, os zagueiros tiravam praticamente de dentro do gol. Como a cabeçada de Thiago, tirada por Deivid, do Atlético. Nem a expulsão de Guerrón melhorou as coisas. O tempo passava e a desorganização crescia de forma descontrolada, rápida e assustadora. O gol, aos 36, do super-vaiado Wellinton serviu só para o torcedor poder gritar, ter um momento de felicidade. Depois disso, nada mais de bom.
Heracles corre para comemorar o gol. |
@2toques_
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