Nas últimas semanas ocorreram duas atitudes que me chamaram muita atenção. Uma vem de longe, da China. Outra é mais próxima, do Sul. Duas formas de aumentar o tamanho da instituição e deixar os jogadores nos seus lugares (abaixo dela).
A primeira foi com o ex-tricolor Conca, que reclamou publicamente do seu técnico. Tomou uma multa daquelas (R$300 mil) mais 9 jogos de suspensão. Foi uma atitude, que eu acredito, ter sido louvável, já que fortaleceu o comando o técnico e a instituição. Existe uma hierarquia e ela deve ser respeitada. Acima dos jogadores, existe o técnico, acima dele, o presidente e acima de todos: o clube. Nem mesmo o fato de receber um dos maiores salários do mundo, Conca teve um presidente passando a mão na sua cabeça e deixando ele fazer o que bem entender.
A outra, veio do Internacional, um clube-modelo do Brasil. Jô e Jajá, após a derrota e eliminação para o Fluminense na Libertadores, simplesmente "cagaram e andaram" para o ocorrido e foram para a noitada carioca, em vez de voltar com o resto do elenco para o hotel e só voltaram poucas horas antes de embarcar para Porto Alegre, na sexta. Um descaso com a instituição e tremenda falta de respeito. O que aconteceu? Jô, badalado, salário alto e etc. não joga mais no Beira-Rio. Será emprestado ou terá seu contrato rescindido. Jajá está afastado dos treinos com o elenco principal. Vai treinar a parte e terá uma multa pesada no seu salário.
Enquanto isso, no Flamengo...
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