Amigos rubro-negros. Estive ausente nesse tempo por diversos motivos. Volto a este lugar tão querido com um misto de sentimentos. Aliviado pela saída do Ronaldo de Assis, deixando nosso manto feliz. Vejo, agora, a possibilidade de um time mais solto, mais alegre e sem aquele peso de jogar sempre com um a menos. Complicado será conseguir tal objetivo nas mãos do Natalino, que só sabe armar equipes que estão com a corda no pescoço (nisso ele é gênio). Não estamos bem, mas também não estamos com a corda no pescoço.
As coisas vão melhorando aos poucos. Já vemos no time o Paulo Victor de titular, embora tenha falhado no jogo contra o Internacional e do Coritiba. Me fez lembrar o caso do Diego, que agarrava muito quando tinha que substituir o Júlio César, mas quando chegou sua hora de assumir a 1, só fez cagada. Mas PV está pegando o ritmo. Nesse último já não deu tanto susto.
Saiu outro câncer do time: Wellinton. Graças a Deus ele saiu da equipe e entrou o jovem, e bom, Marllon. Contra o Santos, apesar de estar com uma equipe esdruxula, tivemos um tanto de segurança na zaga - só por não ter o camisa 3 de titular.
Porém, estamos com o meio de campo engessado. São muitos caras que não tem a capacidade de criação. O Ibson está sobrecarregado e fora de posição. Essa é minha principal questão negativa desse comando do Joel: ele não usa a garotada como eu acho que deveria usar. Cadê Thomás, que acabou de chegar vestindo a camisa 10 da seleção? O moleque é bom de bola, arisco. Cadê Camacho, que na minha opinião é um excelente jogador? Esses são as nossas possibilidades para suprir a falta de alguém para alimentar o Love, que joga sozinho nessa equipe.
Apesar do coração querer falar alto, a razão vem e me dá um banho de água fria. E a razão sempre vem ao ver o Flamengo atuar. Não adianta sonhar.
É uma tremenda falta de respeito com a nossa camisa, mas é melhor do que se iludir: faltam 36 pontos para o objetivo da temporada.
Saudações rubro-negras
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