Saiu Ronaldinho. Saiu o encosto. Estamos leves, sem peso nas costas e na consciência. Menos o problema. Fim do centro gravitacional dos problemas (eu acredito).
Mas, como disse a jornalista Marluci Martins, do Extra, o Flamengo ainda pagará muito caro, e por muito tempo, pela semente de desorganização plantada pelo mesmo que nos apunhalou pelas costas. Essa geração, que parece ser a melhor desde a de Djalminha & Cia., estava começando a assimilar valores que o ex-craque estava semeando.
Existem alguns boatos que funcionários antigos e alguns jogadores que respeitam essa camisa já não aguentavam mais ter que aturar todas as falhas que o ser em questão praticava. Agora, tudo pode voltar ao normal. Bottinelli, melhor cobrador de faltas do elenco, voltará a bate-las. Léo Moura, um dos caras mais dignos do futebol brasileiro e mais respeitado pela Nação, voltará a vestir a braçadeira que nunca deveria ter saído de seu braço e assim vai.
O time perde um pouco da sua expressão? Acredito que sim. Todos ainda acreditavam em um possível lampejo destruidor daquele que desonrava a 10. Mas, agora eu acredito ainda mais. Voltaremos a ter 11 jogadores em campo. Jovens como Thomás, Camacho e Adryan podem ser utilizados com mais frequência e mostrarem seus valores.
Agora, quem fica jogada de lado, por um tempo, será nossa camisa histórica: a 10. Ela vai ficar um tempinho esperando alguém. Quem poderia vestir ela? Deivid jogou para Ibson, que jogou para Bottinelli. Não, o argentino não tem culhão para isso. Poderia ser o Adryan, mas quem teria a ousadia de jogar na nossa jóia de 18 anos o peso de representar a nação e ídolos que já vestiram essa camisa como Zico, Pet e A...
Aaaah... acho que sei quem pode pegar... Querem a resposta?
0 comentários:
Postar um comentário