O Fluminense conquistou mais três pontos, após mais uma vitória pelo placar de 4 a 1, dessa vez diante do Atético-GO, no Serra Dourada. O Tricolor alcançou a quinta posição com 12 pontos, terminando a rodada a apenas dois do líder, Cruzeiro.
O decorrer da partida
No início, o Atlético exercia uma forte marcação na saída de bola do Fluminense, que seguia superior desde o apito inicial. Em um belo chute de Hernandes de fora da área, aos 12 minutos, o time da casa abriu o placar.
Porém, o Flu não mudou sua postura em campo e seguiu dominando. O primeiro gol do Fluminense não demorou para acontecer. Em uma bela jogada, Wagner tocou para Bruno que cruzou, e encontrou Wellington Nem sozinho. A releveção tricolor conseguiu cabecear, o goleiro Marcio defendeu, dando rebote para o Jovem Samuel empurrar para o fundo da rede, empatando a partida.
O domínio tricolor continuou e aos 26, Deco cobrou uma falta sofrida por Samuel, perto da linha lateral, achando Gum livre na segunda trave. Contando com uma ajudinha do goleiro Márcio, o zagueiro tricolor cabeceou, marcando o segundo do Flu.
O terceiro gol foi contra. Após a cobrança de um escanteio, Anderson não conseguiu cabecear, a bola bateu na perna do zagueiro Gilson e entrou.
Marcos Junior entrou com tempo suficiente para incomodar a vida dos adversários. Aos 42, causou a expulsão de Mariano, após sofrer uma falta dura do jogador atleticano. E chegando perto dos 48 minutos, o jovem atacante sofreu um penalti. O maestro Deco cobrou, fechando mais uma goleada.
Presença da torcida
A goleada não foi somente em campo. Torcida tricolor compareceu em peso, e estava aparentemente em maior número no Serra Dourada. No canto, só escutávamos a melhor e mais bonita torcida do mundo.
Parabéns a todos que compareceram e apoiaram o time de guerreiros até o fim!
Atuação de Samuel
Esse menino tem futuro. Sabe jogar, se movimentar e exerce bem sua função. Sua vontade e disposição em campo foi recompensada com um gol hoje. Esperamos que seja o primeiro de muitos.
A volta de Peléncia
O colombiano mais amado do Brasil finalmente voltou aos gramados! Muito bom saber que agora temos mais uma boa opção para posição.
Próximo confronto
Na 7ª rodada, o Fluminense vai ao estádio dos Aflitos, enfrentar o Náutico. A partida será no próximo sábado (30), em um horário bom...
Toda a nação está se perguntando:
- Até quando teremos que aguentar nosso time sem nenhum esquema tático, sem nenhum preparo, completamente perdido? Por que o Joel não foi demitido ontem!?
É, irmão. A coisa está feia e só ouvimos promessas de que na "xª" rodada estaremos perfeitos e que lutaremos pelo título. A única realidade dita no período anterior é que a coisa tá feia. Não, não estaremos perfeitos, enquanto Joel for técnico. Não, não lutaremos pelo título. Como disse no post anterior, é uma falta de respeito com nossa história, mas é a realidade.
Contra o Grêmio, tomamos um baile. Claro, os caras jogaram bem pra caramba. Mas se analisarmos a partida veremos que o time comandado pelo nosso ex-técnico, marcava com, no mínimo, 7 jogadores atrás da linha da bola. Eu disso 7! Eu disse "no mínimo! Enquanto o Flamengo, do "retranqueiro" Joel Santana, marcava só com Gonzáles, Marllon, Airton e o lateral que não subiu ao ataque. Isso em um time com 4 volantes.
Vale ressaltar que não adianta ficar reclamando "Viu, o Luxa tá aí, ganhando tudo!". Todo mundo queria que ele saísse. Fazia tantas burradas quanto Joel e tava com o elenco todo reclamando, tudo bem que era Ronaldo Judas de Assis que fazia os problemas maiores acontecerem, mas escutei histórias de que não era só ele quem estava de birra com o "profexô".
Não quero que o time fique recuado, pelo contrário. Sou defensor da teoria de que para o time não sofrer ataque, tem que atacar o tempo todo e ficar com a posse de bola. Mas a gente está incapaz de trocar 3 passes no meio de campo. A bola é sufocada até conseguir chegar ao Love, que não estava em bom dia. Ibson, coitado, trocou o Santos para ser queimado pelo seu professor já que joga na posição errada.
Agora o ponto importante do post: por que Joel não é demitido? Simples.
O Flamengo, no início do ano, demitiu o Luxemburgo e assumiu uma dívida de R$ 4 milhões. Contratou o Love por R$22 milhões, comprou os direitos do goleiro Felipe e etc.. Para dispensar Joel Santana, o clube teria que arcar com cerca de R$3 milhões de multa contratual para a rescisão com o Papai. Sem patrocínio master, isso é bem difícil de acontecer até que a situação fique insustentável. E vai ficar.
Amigos rubro-negros. Estive ausente nesse tempo por diversos motivos. Volto a este lugar tão querido com um misto de sentimentos. Aliviado pela saída do Ronaldo de Assis, deixando nosso manto feliz. Vejo, agora, a possibilidade de um time mais solto, mais alegre e sem aquele peso de jogar sempre com um a menos. Complicado será conseguir tal objetivo nas mãos do Natalino, que só sabe armar equipes que estão com a corda no pescoço (nisso ele é gênio). Não estamos bem, mas também não estamos com a corda no pescoço.
As coisas vão melhorando aos poucos. Já vemos no time o Paulo Victor de titular, embora tenha falhado no jogo contra o Internacional e do Coritiba. Me fez lembrar o caso do Diego, que agarrava muito quando tinha que substituir o Júlio César, mas quando chegou sua hora de assumir a 1, só fez cagada. Mas PV está pegando o ritmo. Nesse último já não deu tanto susto.
Saiu outro câncer do time: Wellinton. Graças a Deus ele saiu da equipe e entrou o jovem, e bom, Marllon. Contra o Santos, apesar de estar com uma equipe esdruxula, tivemos um tanto de segurança na zaga - só por não ter o camisa 3 de titular.
Porém, estamos com o meio de campo engessado. São muitos caras que não tem a capacidade de criação. O Ibson está sobrecarregado e fora de posição. Essa é minha principal questão negativa desse comando do Joel: ele não usa a garotada como eu acho que deveria usar. Cadê Thomás, que acabou de chegar vestindo a camisa 10 da seleção? O moleque é bom de bola, arisco. Cadê Camacho, que na minha opinião é um excelente jogador? Esses são as nossas possibilidades para suprir a falta de alguém para alimentar o Love, que joga sozinho nessa equipe.
Apesar do coração querer falar alto, a razão vem e me dá um banho de água fria. E a razão sempre vem ao ver o Flamengo atuar. Não adianta sonhar.
É uma tremenda falta de respeito com a nossa camisa, mas é melhor do que se iludir: faltam 36 pontos para o objetivo da temporada.
Entrevistamos
um grande ícone do futebol brasileiro, o lateral direito Ruy, mais conhecido
como Ruy Cabeção. Teve passagens por Cruzeiro, Grêmio, Botafogo, Fluminense,
entre outros grandes clubes, hoje Ruy defende o Ipatinga e afirma que não pensa
em aposentadoria, além disso, Ruy contou tudo sobre sua carreira, sua passagem
pelos grandes clubes, o motivo do apelido e afirmou que pretende encerrar a
carreira no futebol americano.
Confira
abaixo a entrevista completa com o Cabeção!
Primeiramente,
é um prazer entrevistar um profissional como você, com currículo invejável
nacionalmente, e de caráter sensacional.
2toques:
Então, a pergunta que não quer calar, e sempre a mais esperada é: Quando e por
quem surgiu o apelido de “cabeção”? Eu ia perguntar o porquê, mas acho que não
precisamos, não é?
Ruy: Começou numa partida pelo Cruzeiro, jogo contra o
Atletico-PR. Na ocasião expulsei 3 jogadores da equipe adversária por entradas
desleais. A torcida Cruzeirense empolgada como eu, no jogo começou a gritar das
arquibancadas Cabecão,cabecão,cabecão. Mas foi no Rio de Janeiro com a torcida
do Botafogo que o apelido ficou reconhecido nacionalmente.
2toques:
Acredita que o apelido fez você ficar mais conhecido no futebol? Afinal, é um
apelido que não é muito visto no futebol...
Ruy: Com certeza virou um marketing pessoal fortíssimo,
fora de campo onde eu estou é muito difícil me chamarem pelo meu nome.
2toques: E
como você encara com isso tudo? Do apelido, as brincadeiras... Tudo com a
melhor naturalidade possível? Ou já houve algum momento em que se estressou?
Ruy: Nunca tive problema com nada disso, como sempre fui muito
brincalhão e tiro sarro de todo mundo, levei sempre com bom humor. No início
minha mãe e esposa que não gostavam muito.
2toques:
Agora levando a entrevista mais para o lado da sua carreira profissional. O
América-MG foi o clube que o revelou para o futebol, e você atuava como meia,
como era aquele grupo que consagrou-se campeão mineiro em 2001?
Ruy: O grupo era muito jovem, mas de jogadores de muita qualidade
e que jogavam juntos desde as categorias de base. Comecei minha carreira mesmo
como lateral-direito, no Atlético-MG, coisa que poucos sabem na época no Galo
meus companheiros eram Dede, Lincoln etc. Como fui reprovado na escola, meu Pai
me tirou do futebol. Os anos passaram e fiquei jogando futsal,quando o pessoal
do América me convidou novamente,voltando já como meia.
2toques: E
quando foi que se tornou de vez, lateral? Quem foi o técnico que propôs a
mudança pra você? Acha que a adaptação foi das melhores?
Ruy: Quem me fez virar lateral foi Wanderley Luxemburgo,
na época existia uma falta grande de lateral direito, como tinha todas as
qualidades físicas e técnicas, colocou na minha cabeça que poderia ser um dos
melhores na posição no Brasil. Graças a Deus deu certo e atuei por grandes
times.
2toques: O
que ficou da sua passagem pela Botafogo? Acredita que poderia ter sido mais
valorizado?
Ruy: Fui muito valorizado por lá, tendo meus momentos de
ídolo e sendo ovacionado na final do Campeonato Carioca de 2006, em um Maracanã
com 90 mil torcedores. Qual atleta não gostaria disso? Infelizmente fui traído
por pessoas que considerava e por um treinador pouco confiável no meio do
futebol.
2toques: Sua
passagem pelo Grêmio começou de maneira promissória, dois jogos, dois gols,
elogios... Mas, no fim deixou o clube após recisão, o que faltou para vingar?
Ruy: Comecei muito bem, entrando pra seleção do Campeonato Gaúcho,
mas infelizmente mais uma vez me desentendi com o Paulo Autuori. Eu iria ficar
treinando separado, até que o Doutor Celso Barros me convenceu a ir ajuda-lo no
Rio, onde participei daquela arrancada maravilhosa do Fluzão no Brasileirão e
Sulamericana.
2toques: Em
2009, fechou com o Fluminense e participou daquela arrancada sensacional, há
palavras para descrever tamanha arrancada?
Ruy: Não tem como, só quem estava lá mesmo. Não existe fórmula e
muito menos será repetido. São coisas do futebol, existiu uma sintonia entre
jogadores e torcida, foi um dos maiores momentos da minha carreira.
2toques: No
mesmo ano, o tricolor chegou a final da Sulamericana e foi vice, o que faltou
para a equipe se consagrar campeã? Você jogou essa partida e colocou bola até
na trave, saíram todos de cabeça erguida e pensando na decisão no
Couto-Pereira ou foi sofrível demais para todos?
Ruy: Realmente, não fomos Campeões porque fizemos um jogo
ruim em Quito, a altitude foi cruel com nosso time. No Maracanã tivemos que
correr atrás, mas faltou um gol pra irmos pros pênaltis. Aquela bolinha na
trave foi caprichosa, saímos de campo orgulhosos e fortalecidos pra Guerra do
Couto.
2toques: A
torcida tricolor não esquece um jogo, Goiás x Flu – Serra Dourada. Últimos
minutos de jogo, o Flu conseguiu empatar um jogo dificílimo após estar perdendo
por dois gols de diferença, era o último minuto, falta que você ia jogar para a
área, só que... o mesmo rolou para trás e o juiz determinou o fim de jogo. O
que passou pela sua cabeça nesse lance?
Ruy: Poucos falam que naquele jogo conseguimos o empate e o Rafael
goleiro salvou nosso time. Na falta não sabia que era o último lance, pois
ninguém do banco me falou nada, pensei em ficar com a posse de bola, pois como
perdíamos de 2 x0 e empatamos,1 ponto era excelente pra nós,e no final acabou
fazendo a diferença.
2toques:
Após o empate no Couto-Pereira, conte para nós como foi aquele pesadelo no
Estádio? A revolta dos torcedores adversários e o medo de toda a comissão
tricolor...
Ruy: Foi maravilhoso, comemoravam como um título, saímos
todos no meio da galera e foi bacana o carinho e reconhecimento da torcida. Na
confusão do estádio procuramos ficar juntos e nos proteger, felizmente não
tivemos nada muito sério com ninguém da delegação.
2toques:
Agora, virando a página, o que falar da recepção tricolor no aeroporto como se
fosse título? É uma torcida diferencial? Mesmo você tendo mais identificação
com o Botafogo...
Ruy: Era um momento delicado para o clube, onde a
torcida do Fluminense foi importantíssima para o time. Soube jogar junto e nos
empurrar a todo o momento.
2toques:
Depois disso você passou por Boavista e Brasiliense, para agora voltar a Minas,
sua terra natal. Será que esse retorno se deve a uma possível aposentadoria? Ou
a ida para o Ipatinga foi consequência de um bom projeto do clube?
Ruy: Voltei pra Minas, para ficar mais perto da família e também
ajudar ao Presidente Itaim Machado em alguns projetos. Não penso em parar de
jogar tão cedo.
2toques:
Notamos que você não conseguiu jogar na Europa por um bom tempo, teve apenas
uma negociação fracassada para ir jogar nos Estados Unidos e uma rápida
passagem pela Hungria, ainda é de seu interesse jogar no continente europeu?
Ruy: Joguei sim na Hungria por quatro meses, mas
infelizmente não recebi e voltei ao Brasil. Até hoje continuo “namorando” com o
futebol dos EUA, este ano quase fechamos. Creio que um dia vou jogar e encerrar
minha carreira por lá.
Ruy
mandando um abraço para o amigo Sorín
2toques: Pra
fechar, aquelas perguntas bem rápidas para descontrair um pouco:
Um gol:Contra o Ceará Copa do Brasil, 2011.
Um título:Bi Campeão sul minas 2002.
Um técnico:Celso Roth, Mário Sérgio e Levir Culpi.
Um companheiro de time marcante:Sorín.
Um sonho:Ter muita saúde.
O
gol escolhido por Ruy. “O mais marcante”
2toques: Por
fim, gostaríamos de agradecer a sua disponibilidade, e dizer mais uma vez que é
uma honra lhe entrevistar. Deixamos aqui abaixo um espaço aberto para uma
mensagem a todos os seus fãs e aos leitores do site 2toques. Obrigado, cabeção!
Ruy: Gostaria de agradecer a todos da
equipe 2toques, por me dar esse espaço para contar um pouco mais de mim e manda
um beijo a todos os meus fãs. Um eterno abraço do Ruy Cabeção!
Saiu Ronaldinho. Saiu o encosto. Estamos leves, sem peso nas costas e na consciência. Menos o problema. Fim do centro gravitacional dos problemas (eu acredito).
Mas, como disse a jornalista Marluci Martins, do Extra, o Flamengo ainda pagará muito caro, e por muito tempo, pela semente de desorganização plantada pelo mesmo que nos apunhalou pelas costas. Essa geração, que parece ser a melhor desde a de Djalminha & Cia., estava começando a assimilar valores que o ex-craque estava semeando.
Existem alguns boatos que funcionários antigos e alguns jogadores que respeitam essa camisa já não aguentavam mais ter que aturar todas as falhas que o ser em questão praticava. Agora, tudo pode voltar ao normal. Bottinelli, melhor cobrador de faltas do elenco, voltará a bate-las. Léo Moura, um dos caras mais dignos do futebol brasileiro e mais respeitado pela Nação, voltará a vestir a braçadeira que nunca deveria ter saído de seu braço e assim vai.
O time perde um pouco da sua expressão? Acredito que sim. Todos ainda acreditavam em um possível lampejo destruidor daquele que desonrava a 10. Mas, agora eu acredito ainda mais. Voltaremos a ter 11 jogadores em campo. Jovens como Thomás, Camacho e Adryan podem ser utilizados com mais frequência e mostrarem seus valores.
Agora, quem fica jogada de lado, por um tempo, será nossa camisa histórica: a 10. Ela vai ficar um tempinho esperando alguém. Quem poderia vestir ela? Deivid jogou para Ibson, que jogou para Bottinelli. Não, o argentino não tem culhão para isso. Poderia ser o Adryan, mas quem teria a ousadia de jogar na nossa jóia de 18 anos o peso de representar a nação e ídolos que já vestiram essa camisa como Zico, Pet e A...
Aaaah... acho que sei quem pode pegar... Querem a resposta?
Não, a gente não parou de escrever sobre a Portuguesa. Estamos com alguns problemas em relação a tempo para escrever aqui no blog para quem quer acompanhar essa equipe que promete.
Na última rodada, a Portuguesa venceu, fora de casa, o Goytacaz. A equipe alvi-anil é uma das mais fortes da competição e estava entre os líderes. Com a vitória, a Portuguesa se mantém viva na luta para subir para a Série A do Rio.
Depois de perder, dentro de casa, para o Quissamã, a partida vinha com um tom de divisor de águas para a Lusa. Se perdesse, estaríamos longe dos líderes e, consequentemente, da zona de classificação. Mas a vitória veio e veio com uma boa atuação da equipe como um todo.
Homenagem feita pelo 2toques ao esquadrão Lusitano
Edson Souza lançou a equipe titular com Léo; Anderson, Andrezinho, Alexandre e Dida; Christian, Taércio, Muniz, Márcio Gomes; Castro e Ricardo. Com essa formação, Taércio fez um falso terceiro zagueiro quando sofríamos o ataque e ele era quem armava as jogadas na saída de bola, já que tem qualidade no passe. Muniz e Márcio Gomes, além de ajudar na marcação, fizeram bem a função de alimentar os atacantes.
Jogando no erro do adversário fizemos os dois gols no primeiro tempo. Anderson e Ricardo foram os que botaram a bola na rede. O gol de Ricardo, aliás, foi em um leve desvio após bela cobrança de falta de Márcio Gomes. Perdemos muitas oportunidades de fechar o caixão e voltar para casa com uma goleada e deixamos os caras fazerem o gol aos 40 minutos, quando sua torcida já começava a deixar o estádio. Foram 7 minutos de pressão para segurar essa vitória importantíssima.
Estamos em 7º lugar, com 12 pontos, 5 pontos do segundo colocado São João da Barra. Vamos tirar mole mole. Agora, pegamos o Serra Macaense no Luso Brasileiro e fazer o dever de casa. Vamos dar mais um passo nessa arrancada que tem como ponto final a classificação para a série B.
Sinto-lhes informar, caros adversários, mas a BarceLUSA voltou!
A notícia do dia foi que o atacante Gabriel Apolo foi dispensado.
E fiquem ligados, em breve traremos uma novidade para a torcida LUSITANA!